Quando alguém acorda nesse banco...
Perde-se nessa visão no constante obstinado que nos faz perder entre traços que antes fizemos...
então há quem se renda ao perder-se num paralelo desse banco de jardim...
respirando nessa aragem que nos levanta da inocuidade, perdemos o medo e a força respirando por vezes a dor de nada sabermos...
Abraço, Liberdade
quarta-feira, 1 de julho de 2009
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